Categoria esteve na Assembleia Legislativa, na manhã de hoje, e também recebeu nova promessa do Governo. Por Thyago Macedo
Os policiais militares e bombeiros do Rio Grande do Norte vão esperar mais um
dia para o Governo do Estado cumprir a promessa de encaminhar à Assembleia
Legislativa a proposta de lei de criação do subsídio da categoria. Na manhã
desta quarta-feira (7), os representantes de entidades de classe estiveram na AL
para conversar com os deputados estaduais.
O presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar, o cabo Jeoás Nascimento, está à frente do movimento e declarou que a ida à Assembleia Legislativa tem como objetivo tentar criar uma comissão de deputados para que eles articulem junto ao Governo do Estado o encaminhamento do projeto.
“Inicialmente, a categoria pretendia deflagrara paralisação já a partir de hoje. No entanto, recebemos um comunicado do Governo de que o projeto será enviado à Assembleia até amanhã. Então, já que eles estão mais abertos ao diálogo, vamos passar para a categoria a possibilidade de esperar mais um dia”, declarou o cabo Jeoás Nascimento.
De acordo com as associações representativas da Polícia Militar e dos Bombeiros Militares, desde o início de junho que a pauta de reivindicações foi entregue ao Governo. A categoria ressalta que a proposta salarial foi discutida em sete reuniões e que sempre houve paciência por parte dos militares.
No dia 1º de novembro, contudo, chegou-se ao acordo da transformação da remuneração em subsídio, com a definição dos índices do escalonamento vertical e com os valores definidos em R$ 11 mil para os coronéis e R$ 2,2 mil para os soldados, com efeitos financeiros a partir do mês de julho de 2012.
Entretanto, os policiais alegam que, naquele momento, o já Chefe do Gabinete Civil, José Anselmo de Carvalho Júnior, afirmou que o texto iria para a Assembléia Legislativa como mensagem governamental na semana seguinte. Apesar disso, o prazo para apresentação de emendas ao orçamento se extinguiu no dia 22 de novembro e a promessa não foi cumprida.
Na última semana, ainda de acordo com as associações representativas, o Gabinete Civil informou que o processo com o anteprojeto de lei do subsídio teria sido novamente remetido à Consultoria Geral do Estado. Agora, os policiais e bombeiros pressionam para que o encaminhamento seja feito até amanhã, para que seja possível a inclusão na previsão orçamentária para o ano de 2012.
O presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar, o cabo Jeoás Nascimento, está à frente do movimento e declarou que a ida à Assembleia Legislativa tem como objetivo tentar criar uma comissão de deputados para que eles articulem junto ao Governo do Estado o encaminhamento do projeto.
“Inicialmente, a categoria pretendia deflagrara paralisação já a partir de hoje. No entanto, recebemos um comunicado do Governo de que o projeto será enviado à Assembleia até amanhã. Então, já que eles estão mais abertos ao diálogo, vamos passar para a categoria a possibilidade de esperar mais um dia”, declarou o cabo Jeoás Nascimento.
De acordo com as associações representativas da Polícia Militar e dos Bombeiros Militares, desde o início de junho que a pauta de reivindicações foi entregue ao Governo. A categoria ressalta que a proposta salarial foi discutida em sete reuniões e que sempre houve paciência por parte dos militares.
No dia 1º de novembro, contudo, chegou-se ao acordo da transformação da remuneração em subsídio, com a definição dos índices do escalonamento vertical e com os valores definidos em R$ 11 mil para os coronéis e R$ 2,2 mil para os soldados, com efeitos financeiros a partir do mês de julho de 2012.
Entretanto, os policiais alegam que, naquele momento, o já Chefe do Gabinete Civil, José Anselmo de Carvalho Júnior, afirmou que o texto iria para a Assembléia Legislativa como mensagem governamental na semana seguinte. Apesar disso, o prazo para apresentação de emendas ao orçamento se extinguiu no dia 22 de novembro e a promessa não foi cumprida.
Na última semana, ainda de acordo com as associações representativas, o Gabinete Civil informou que o processo com o anteprojeto de lei do subsídio teria sido novamente remetido à Consultoria Geral do Estado. Agora, os policiais e bombeiros pressionam para que o encaminhamento seja feito até amanhã, para que seja possível a inclusão na previsão orçamentária para o ano de 2012.
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